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Branding & Design

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24 de abr. de 2025

Influenciadores virtuais: a nova fronteira do branding

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Influenciadores virtuais: a nova fronteira do branding

Influenciadores virtuais: a nova fronteira do branding

Bem-vindo ao futuro do marketing: ele é virtual (e real ao mesmo tempo)

Já ouviu falar da Lil Miquela? Com mais de 2,6 milhões de seguidores no Instagram, essa influenciadora não existe — ao menos não como carne e osso. Ela é um avatar digital criado por inteligência artificial e representa um novo capítulo no universo do branding.

Se antes marcas disputavam parcerias com celebridades humanas, hoje elas investem em influenciadores virtuais para alcançar públicos com mais controle, precisão e ousadia estética.

Estamos diante de uma revolução silenciosa, mas poderosa. E ela já começou.



O que são influenciadores virtuais? 👾

Influenciadores virtuais são personagens digitais — geralmente criados com o apoio de IA, design 3D e animação — que atuam como criadores de conteúdo nas redes sociais.

Eles possuem personalidade, estilo, narrativa e até opinião. E sim, fecham contratos publicitários, participam de campanhas globais e movimentam milhões.

Exemplos que estão dominando o feed:

Lil Miquela – ativista, modelo e ícone da Gen Z.

Noonoouri – musa fashionista criada na Alemanha.

Shudu Gram – considerada a “primeira supermodelo digital do mundo”.

CB de Casas Bahia – exemplo nacional que une branding, nostalgia e tecnologia.



Por que as marcas estão apostando nos avatares digitais?

1. Controle total da narrativa

Influenciadores humanos são… humanos. Com erros, imprevistos e limitações. Os virtuais oferecem controle absoluto sobre imagem, comportamento, linguagem e agenda.

2. Escalabilidade e consistência

Enquanto um ser humano precisa dormir, comer e descansar, um avatar pode estar presente 24/7, em múltiplas campanhas, canais e idiomas — sempre coerente com a identidade da marca.

3. Experimentação criativa

O digital permite ousadia. Roupas futuristas, cenários irreais, estéticas conceituais. Os influenciadores virtuais operam em um universo onde o limite é a imaginação.

4. Conexão com novas gerações

Geração Z e Alpha cresceram no digital. Para eles, avatares são tão reais quanto qualquer outro perfil online. Ignorar isso é fechar os olhos para um novo comportamento de consumo.


Mas… funciona mesmo?

Sim. E com dados para provar.

• 💰 Parcerias comerciais: Marcas como Prada, Balmain, Samsung e Calvin Klein já colaboraram com avatares digitais.

• 📈 Engajamento: Estudos apontam que influenciadores virtuais geram taxas de engajamento até 3x maiores do que os tradicionais.

• 🧠 Memorabilidade: A singularidade estética desses personagens aumenta o recall de marca e a taxa de compartilhamento.



E os riscos?

Claro, nem tudo são likes e contratos.

Questões éticas sobre representatividade e transparência.

Risco de desconexão caso o avatar não reflita valores reais.

Desconfiança inicial de parte do público que ainda prefere rostos humanos.

➡️ A solução? Integrar influenciadores virtuais de forma estratégica, transparente e alinhada ao DNA da marca.



O que isso muda no branding?

✨ Do storytelling ao storyliving

Os avatares permitem que marcas vivam narrativas em tempo real, com roteiros dinâmicos, feedback instantâneo e experiências imersivas.

🤖 A fusão entre branding, IA e design

Criar um influenciador virtual exige branding estratégico, personalidade verbal, estética visual e capacidade tecnológica — uma união de mundos que poucas agências conseguem oferecer com maestria.

🔁 O branding como plataforma

Mais do que identidade visual, o branding passa a ser uma base viva, expansiva e mutável. Influenciadores virtuais se tornam extensões da marca, verdadeiros canais proprietários.



Como marcas podem começar?

Se você está pensando em explorar essa tendência, aqui vão alguns passos estratégicos:

1- Defina o propósito do avatar (engajar, representar, vender, entreter?).

2- Crie uma persona rica, com tom de voz, valores e estética bem definidos.

3- Escolha os canais certos (Instagram, TikTok, YouTube ou até o metaverso).

3- Desenvolva conteúdo narrativo, não só publicitário.

4- Monitore os dados e evolua constantemente.



Conclusão: avatares não substituem pessoas. Eles amplificam ideias.

Os influenciadores virtuais não são o fim da linha para humanos na publicidade. Pelo contrário. Eles são ferramentas — poderosas — para ampliar mensagens, desafiar padrões e criar conexões de forma inédita.

A pergunta não é se sua marca vai usar influenciadores virtuais. A pergunta é: quando?



Quer saber como criar um influenciador virtual para sua marca?

Na Pegazzu, conectamos estratégia, branding, UX e tecnologia para dar vida a personagens que encantam e convertem.

Entre em contato e descubra como transformar sua marca em protagonista da nova era digital.

Bem-vindo ao futuro do marketing: ele é virtual (e real ao mesmo tempo)

Já ouviu falar da Lil Miquela? Com mais de 2,6 milhões de seguidores no Instagram, essa influenciadora não existe — ao menos não como carne e osso. Ela é um avatar digital criado por inteligência artificial e representa um novo capítulo no universo do branding.

Se antes marcas disputavam parcerias com celebridades humanas, hoje elas investem em influenciadores virtuais para alcançar públicos com mais controle, precisão e ousadia estética.

Estamos diante de uma revolução silenciosa, mas poderosa. E ela já começou.



O que são influenciadores virtuais? 👾

Influenciadores virtuais são personagens digitais — geralmente criados com o apoio de IA, design 3D e animação — que atuam como criadores de conteúdo nas redes sociais.

Eles possuem personalidade, estilo, narrativa e até opinião. E sim, fecham contratos publicitários, participam de campanhas globais e movimentam milhões.

Exemplos que estão dominando o feed:

Lil Miquela – ativista, modelo e ícone da Gen Z.

Noonoouri – musa fashionista criada na Alemanha.

Shudu Gram – considerada a “primeira supermodelo digital do mundo”.

CB de Casas Bahia – exemplo nacional que une branding, nostalgia e tecnologia.



Por que as marcas estão apostando nos avatares digitais?

1. Controle total da narrativa

Influenciadores humanos são… humanos. Com erros, imprevistos e limitações. Os virtuais oferecem controle absoluto sobre imagem, comportamento, linguagem e agenda.

2. Escalabilidade e consistência

Enquanto um ser humano precisa dormir, comer e descansar, um avatar pode estar presente 24/7, em múltiplas campanhas, canais e idiomas — sempre coerente com a identidade da marca.

3. Experimentação criativa

O digital permite ousadia. Roupas futuristas, cenários irreais, estéticas conceituais. Os influenciadores virtuais operam em um universo onde o limite é a imaginação.

4. Conexão com novas gerações

Geração Z e Alpha cresceram no digital. Para eles, avatares são tão reais quanto qualquer outro perfil online. Ignorar isso é fechar os olhos para um novo comportamento de consumo.


Mas… funciona mesmo?

Sim. E com dados para provar.

• 💰 Parcerias comerciais: Marcas como Prada, Balmain, Samsung e Calvin Klein já colaboraram com avatares digitais.

• 📈 Engajamento: Estudos apontam que influenciadores virtuais geram taxas de engajamento até 3x maiores do que os tradicionais.

• 🧠 Memorabilidade: A singularidade estética desses personagens aumenta o recall de marca e a taxa de compartilhamento.



E os riscos?

Claro, nem tudo são likes e contratos.

Questões éticas sobre representatividade e transparência.

Risco de desconexão caso o avatar não reflita valores reais.

Desconfiança inicial de parte do público que ainda prefere rostos humanos.

➡️ A solução? Integrar influenciadores virtuais de forma estratégica, transparente e alinhada ao DNA da marca.



O que isso muda no branding?

✨ Do storytelling ao storyliving

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🤖 A fusão entre branding, IA e design

Criar um influenciador virtual exige branding estratégico, personalidade verbal, estética visual e capacidade tecnológica — uma união de mundos que poucas agências conseguem oferecer com maestria.

🔁 O branding como plataforma

Mais do que identidade visual, o branding passa a ser uma base viva, expansiva e mutável. Influenciadores virtuais se tornam extensões da marca, verdadeiros canais proprietários.



Como marcas podem começar?

Se você está pensando em explorar essa tendência, aqui vão alguns passos estratégicos:

1- Defina o propósito do avatar (engajar, representar, vender, entreter?).

2- Crie uma persona rica, com tom de voz, valores e estética bem definidos.

3- Escolha os canais certos (Instagram, TikTok, YouTube ou até o metaverso).

3- Desenvolva conteúdo narrativo, não só publicitário.

4- Monitore os dados e evolua constantemente.



Conclusão: avatares não substituem pessoas. Eles amplificam ideias.

Os influenciadores virtuais não são o fim da linha para humanos na publicidade. Pelo contrário. Eles são ferramentas — poderosas — para ampliar mensagens, desafiar padrões e criar conexões de forma inédita.

A pergunta não é se sua marca vai usar influenciadores virtuais. A pergunta é: quando?



Quer saber como criar um influenciador virtual para sua marca?

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